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AS AREIAS DO IMPERADOR

Texto: Mia Couto |  Adaptação/encenação: Victor de Oliveira

As criações de Victor de Oliveira estão intimamente ligadas à história colonial do seu país, Moçambique. Com a adaptação do romance As areias do imperador, do autor moçambicano Mia Couto, Victor de Oliveira prossegue esse caminho em torno das relações Norte/Sul. Em palco, vemo-nos transportados ao fim do século XIX, no meio de um país devastado por guerras políticas. Germano, soldado português, e Imani, jovem moçambicana, apaixonam-se perdidamente. Uma história de amor impossível carregada por 15 intérpretes moçambicanos, portugueses e franceses que, através do destino desses dois seres, nos dá a ver a grande História.

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ENCONTRO DE HISTÓRIAS

Performance de contos de Moçambique, Guiné- Bissau e Cabo-Verde |  Criação: Klemente Tsamba, Adriano Reis e Atchó dos Santos

Quebram-se as fronteiras culturais, a vida, a festa melhor dizendo é contrária a tudo que nos divide e separa. O encontro se concretiza no bailado já há muito anunciado. Comparam-se as línguas, as ruínas e identidades julgadas perdidas, esquecidas e ignoradas. Do tempo, correm saudades que noutras línguas não existiam. Exploram-se narrativas dos tempos distantes, em que as vovós ainda segredavam memórias à volta da fogueira. Fundem-se os corpos que contam e os de quem escuta recriam-se as liberdades, a fragilidade enm, a coragem de quem constrói novas cidades. Sejam bem vindos às histórias daquela África que também se apresenta na língua do velho Camões. Fotografia: Margareth Leite.  

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INCÊNDIOS

de Wajdi Mouawad | Encenação: Victor de Oliveira

é uma criação do encenador português Victor de Oliveira e dos artistas moçambicanos David Aguacheiro, Nandele Maguni e Caldino Perema. Conta com um elenco de dez atores moçambicanos, entre os quais Ana Magaia, uma das mais conceituadas atrizes do país. Coproduzido pela Culturgest, a peça foi criada em Maputo, onde estreou em agosto de 2019.

Incêndios começa com a morte de Nawal que, em testamento, pede aos seus filhos gémeos Joana e Simão para procurarem o pai e o irmão, que nunca conheceram. A peça segue-os na busca de uma verdade terrível, escondida num passado marcado pela guerra civil, no país longínquo de onde fugiu a sua mãe. Nascido em Maputo durante a guerra da independência, Victor de Oliveira veio com os pais para Portugal, onde estudou teatro com Luís Miguel Cintra, João Brites e Fernanda Lapa. Radicou-se em Paris sem nunca perder a relação com os países que o formaram. Esteve várias vezes em Maputo, dando aulas e apresentando trabalhos. Na Culturgest encenou Final do Amor, de Pascal Rambert. Incêndios é o duplo retorno de Victor de Oliveira a Maputo e a Lisboa.

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Quando ouvirdes o tam-tam do tambor, largai os vossos afazeres, e atendei ao chamamento! Estais todos convidados para a grande roda dos contos, à volta da fogueira, debaixo da arvore sagrada. Vinde ver, ouvir e viver com os animais que falam! Karingana e a batucada de contos é um espetáculo que navega no universo da tradição dos contos tradicionais moçambicanos, criando por vezes, momentos de interação com o público através de jogos e ritmos de percussão improvisados. Sim, porque o contador é quem conta o conto, mas o ouvinte é quem acrescenta o ponto.
FICHA TÉCNICA
Textos: A partir de contos tradicionais moçambicanos; Criação e interpretação: Klemente Tsamba; Apoio e assistência: Ana Palma (Teatro da Garagem); Bonecos e Adereços: Klemente Tsamba; Animação stopmotion: Jéssica Lopes; Fotograa: Ana Dias; Produção: Chamadarte AC; Duração: 50 min; M6 anos

DIZCONTOS

Dizcontos, é um solo teatral inspirado em histórias de imigração dos jovens moçambicanos que partem em busca dos seus sonhos na vizinha África do sul, também conhecida como a "a terra do ouro e do diamante". Nesta performance próxima da autobiograa, a única coisa que parece imutável, é a permanente construção de um Moçambique marcado pela guerra civil. O olhar descomprometido de uma família obrigada a lidar com a migração de um dos seus, é foco central da narrativa que se confessa árdua. Nestas memórias (exclusivas dos anos 80/90) revelasse histórias de luta e de sobrevivência com repercussões globais, conrmando o popular provérbio de que "nem tudo o que brilha é ouro".
FICHA TÉCNICA Criação e interpretação: Klemente Tsamba; Apoio na criação: António Revez (Léndias de Encantar, Beja, Portugal) assistência na pesquisa: Pedro Pires (Companhia do Feijão, São Paulo, Brasil); Criação musical, cenário e adereços: Klemente Tsamba; Arranjos musicais e gravação em estúdio: João Nunes; Fotograa: Paulo Barreiras e Margareth Leite; Sinopse: Liliana Janeiro; M16 anos; Duração: 55 minutos.

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Visão ampliada do interior do supercontinente Pangeia que apresenta a ligação ancestral entre Teatro e comunidade. A fusão entre pesquisa e criação e a construção de uma gramática artística de transformação .Da interação entre as práticas artísticas e as comunidades surge um território de criação único e com características muito próprias. Esta Pangeia processo de criação entre chamas e continentes é um navio de esperança. Num espaço e num tempo que pára, as aproximações esgotam-se: as distâncias prescritas e a vontade de se ser uno retorna. Quebraram-se do continente pedaços, e destes se fizeram sombras. Penumbras que se cruzam num limiar.

Texto Rita Maria Bastos Wengorovius | Direção Artística: RITA WENGOROVIUS | Criação K73 :Ana Dias, Atcho Express, Duarte A. Soares, Klemente Tsamba, Liliana Janeiro, Maria Inês Brás, Mariana Índias, Patrícia Soso, Paula Silva, Salita Mateus) | Apoio ao movimento: Salmo Faria | Operação de Luz e Som: Rita Wengorovius e Nuno Santos

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Nos tempos de Gungunhana é uma peça de teatro baseada na tradição oral dos contadores de histórias africanas, onde um único elemento se desdobra em vários personagens para, com a cumplicidade do público, retratar alguns episódios mágicos paralelos à vida do célebre rei tribal moçambicano Gungunhana. Este espectáculo resulta da adaptação do premiado livro Ualalapi do escritor moçambicano Ungulani Ba Ka Khosa, considerado um dos melhores 100 livros africanos do Sec XX. Nos tempos de Gungunhana é enm, um conjunto de histórias dentro de uma história, uma obra que parte de um tempo histórico e de uma cultura particular para depois seguir numa viagem universalista e sem fronteiras. 

FICHA TÉCNICA / ARTÍSTICA: Criação/Interpretação: Klemente Tsamba; Textos originais: Ungulani Ba Ka Khosa; Apoio e assistência criativa: Filipa Figueiredo, Paulo Cintrão e Ricardo Karitsis; Adereços e Figurinos: Klemente Tsamba; Operação de Luz e Som: Ana Rita Luz; Fotograa: Margareth Leite e Danilo Ferrara; Apoio /produção: Carla Margarida Cardoso | Duração: 65 min. M 16 anos.

Nos tempos de Gungunhana é uma peça de teatro baseada na tradição oral dos contadores de histórias africanas, onde um único elemento se desdobra em vários personagens para, com a cumplicidade do público, retratar alguns episódios mágicos paralelos à vida do célebre rei tribal moçambicano Gungunhana. Este espetáculo resulta da adaptação do premiado livro Ualalapi do escritor moçambicano Ungulani Ba Ka Khosa, considerado um dos melhores 100 livros africanos do Sec XX. Nos tempos de Gungunhana é enm, um conjunto de histórias dentro de uma história, uma obra que parte de um tempo histórico e de uma cultura particular para depois seguir numa viagem universalista e sem fronteiras.

Criação/Interpretação: Klemente Tsamba; Textos originais: Ungulani Ba Ka Khosa; Apoio e assistência criativa: Filipa Figueiredo, Paulo Cintrão e Ricardo Karitsis; Adereços e Figurinos: Klemente Tsamba; Operação de Luz e Som: Ana Rita Luz; Fotograa: Margareth Leite e Danilo Ferrara; | Duração: 65 min. M 16 anos.

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A última família de vampiros tenta sobreviver num mundo de mortais. O mordomo Renfélderson tem muito trabalho para servir a família Voivoda, os últimos exemplares de vampiros mantidos como reféns para curiosas exibições particulares. Letúcia, a filha mais velha, cisma em namorar mortais; Horloc, o benjamim, é um romântico incurável que ama boleros; a mãe Dárvula é uma vampira sensível sempre consolando o melancólico Pai Voivoda; e o Vovô Vlad é um vampiro à moda antiga, apesar das diferenças, todos se vêem confinados num apartamento, tendo de se esconder da humanidade. Porém, a curiosidade dos mais jovens da família pode levá-los a descobertas interessantes, numa história cheia de humor.

Ficha Técnica Encenação: Paulo Cintrão | Assistência: Ricardo Karitsis | Texto: Dionisio Jacob | Interpretação: Klemente Samba, Érica Rodrigues, Fábio Ferreira, Gonçalo Lima, Joana Lobo, João Parreira, José Frutuoso, Ricardo Karitsis e Sara Rio Frio | Música Original: Nuno Cintrão | Figurinos: Flávio Tomé | Cenografia e Adereços: bYfurcação | Assistente de Cenografia: Nuno Ferreira | Técnica Som e Luz: Fernando Fernandes |  Design: Alex Gozblau | Fotografia: Sandra Cruz | Produção: bYfurcação

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Frankenstein, a fantasia dramática proposta não irá fazer o caminho demasiado habitual de imitar os delírios fantasmagóricos do cinema de “série-B”, mas irá descobrir os mistérios da novela romântica escrita por Mary Shelley. Victor Frankenstein persegue obsessivamente o objectivo científico de criar vida a partir de corpos inanimados através da electricidade. Neste espectáculo exploramos a fragilidade do amor em confronto com a paixão do saber científico e os limites éticos desse saber, à luz da investigação médica do tempo. O que será ser-se humano, face ao horror da manipulação laboratorial do corpo, face ao comportamento, voluntário ou involuntário, dos que se dão o nome de “humanos”. A criatura a quem Victor Frankenstein deu vida não é boa nem má, mas parece ser levada à brutalidade pelo comportamento monstruoso dos que o cercam. 

Ficha Técnica: | Encenação: Sérgio Moura Afonso | Texto: Fernando Villas Boas | Interpretação: Clemente Samba, Érica Rodrigues, Fábio Ferreira, Gonçalo Lima, Joana Lobo, Ricardo Karitsis e Sara Rio Frio | Música Original: Nuno Cintrão | Participação Especial no Violoncelo: Raquel Merrelho | Figurinos, Cenografia e Adereços: Flávio Tomé | Assistente de Cenografia: Nuno Ferreira | Técnica Som e Luz: Fernando Fernandes | Design: Alex Gozblau 

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Uma vez mais a byfurcação aventura-se pelos clássicos infantis. Desta feita, visitamos Peter Pan, o menino que não queria crescer e que vivia na Terra do Nunca, onde o perigo se esconde na vegetação e cintila nas manhas de um capitão pirata. Não há maior sonho que ser criança e voar, e ser criança voando e voar enquanto se sonha, acordado ou não. Peter não irá crescer enquanto não libertar os meninos perdidos do vil Capitão Gancho. Com a ajuda de Sininho, Peter voará de novo?

Ficha Técnica

Encenação e Adaptação: Paulo Cintrão | Assistência de Encenação: Ricardo Karitsis | Interpretação: Clemente Samba, Érica Rodrigues, Fábio Ferreira, Gonçalo Lima, Joana Lobo, Ricardo Karitsis e Sara Rio Frio | Música Original: Nuno Cintrão | Figurinos, Cenografia e Adereços: Flávio Tomé | Assistente de Cenografia: Nuno Ferreira | Técnica Som: Fernando Fernandes Design: Alex Gozblau | Fotografia: Sandra Cruz | Frente de Sala: João Ferreira e José Frutuoso | Produção: Daniela Leal | Pós Produção: bYfurcação

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A paixão entre Pedro e Inês é uma das histórias de amor mais dramáticas da nossa história. Amor com fim trágico, comove-nos ainda hoje pela paixão dolorosa que os uniu e pela força do ódio e do conflito de interesses que os dividiu. Arrebata-nos pela transcendência de uma união que perdurou para além da morte.  Lugar mágico e misterioso, a Quinta da Regaleira, também ela apaixonante, é o lugar perfeito para dar vida a este romance que atravessou fronteiras e conquistou públicos tão diversos. Num palco natural... à noite... ao ar livre... Imperdível"
Ficha Técnica
Encenação: Paulo Cintrão | Textos: Fernando Villas Boas | | Assistente Encenação: Ricardo Karitsis | Interpretação: Klemente Samba, Fábio Ferreira, Flávio Tomé, Joana Lobo, Paulo Cintrão, Ricardo Karitsis e Sara Rio Frio | Música Original: Nuno Cintrão | Figurinos: Flávio Tomé | Cenografia e Adereços: Flávio Tomé e Manuel Moreira | Técnica Som e Luz: bYfurcação | Imagem: ©Lima de Freitas – Até ao fim do mundo, 1984 | Design: Alex Gozblau e Pedro Serpa | Estagiários: José Frutuoso e Ricardo Soares | Frente de Sala: João Ferreira | Produção: bYfurcação

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O ESQUELETO DO COZINHEIRO AKLI

Akli, o cozinheiro da escola, decide doar o seu esqueleto para ser usado nas aulas de Ciências Naturais após a sua morte. Menuar, o porteiro da escola e melhor amigo de Akli, torna-se o fiel depositário do esqueleto. No decorrer da aula a professora chama Menuar: precisa do esqueleto de Akli para ensinar anatomia aos alunos. Mas a aula não será apenas sobre ossos, mas antes uma lição de generosidade humana. Ficha técnica e artística: Texto Adbelkader Alloula Encenação Jorge Feliciano Actores Andreia Egas, Klemente Tsamba, Jorge Feliciano Som e Luz Jorge Sales Design Gráfico Jorge Feliciano Fotografia Mariana Lança Produção Executiva Andreia Egas

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MAGIA NEGRA

O maior desejo de Visu e Teasse era ter um filho para herdar o pasto e perpetuar a vida da tribo pelas terras do vale do Rio Limpompo. Enquanto Vusi evocava os espíritos dos seus poderosos antepassados para pedir um herdeiro, a sua mulher Teasse, por sua vez, percorre longos caminhos até à casa do mais respeitado curandeiro da região, com o mesmo propósito. Mas o que eles não sabem, é que um deles transporta o espírito maligno, e esse sim, tem algo a dizer.Ator: Clemente Tsamba, , Duração: 55 min, Classificação: 16 anos. Gênero: Ficção narrativa.

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O SHOW DA LAILA

Clemente Tsamba e Rajá Omar, actores moçambicanos, dão vida a dois personagens inspirados nas brasileiras e espanholas expulsas pelas mães de Bragança. O Show da Laila é um espectáculo de cabaret em forma de show Drag Queen, que conta com o humor dos textos de Luís Veríssimo e canções de Rita Lee. A criação e encenação é de Gisela Cañamero, que aqui escalpeliza - com um humor contagiante - o famoso macho português.

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DEBAIXO DO CÉU

Clemente Tsamba e Tânia Gonçalves protagonizam a história de dois amigos que embarcam numa aventura onde a aprendizagem e o deslumbramento são os pratos fortes deste musical criado e dirigido poe Gisela Cañamero, e com a participação de mais de dez actores e músicos de vários pontos do país. Com Daniel Cerejo, Omar Rajá, entre outros. Dezendo de Luz: Ivan Castro, Sonoplastia: Luís Beco; Assistencia de palco: Helena Ventura etc.

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XTÓRIAS

Uma peça de teatrio baseada em contos tradicionais macondes do norte de Moçambique e Contos alentejanos no Sul de Portugal, protagonizado pelos actores moçambicanos Klemente Tsamba e Omar Rajá e ainda Gisela Cañamero que alem de atriz é a encenadora e criadora do projeto. Produção: José, Barbier, Sonoplastia: Luís Beco; Iluminação: Ivan Castro e Assistência de Helena Ventura. Realização Arte pública, Artes Performativas de Beja

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